sexta-feira, 12 de agosto de 2011




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Vai me fazer melhorar... e crescer ainda mais no mundo dos blogueiros..

Beijinhos


Eu não posso acabar com todos os seus problemas, dúvidas ou medos,mas eu posso ouvir você e juntos podemos procurar soluções.
Eu não posso apagar as mágoas e as dores do seu passado nem posso decidir qual será o seu futuro,mas no presente eu posso estar com você se precisar de mim. Eu não posso impedir que você leve tombos,mas posso oferecer minha mão para você agarrar e levantar-se. Suas alegrias, triunfos, sucessos e felicidades não me pertencem,mas seus risos e sorrisos fazem parte dos meus maiores bens. Não é de minha alçada tomar decisões por você,nem posso julgar as decisões que você toma, mas eu posso apoiar, encorajar e ajudar se me pedir.Eu não posso traçar ou impor-lhe limites,mas posso apontar-lhe caminhos alternativos,procurar com você medidas de crescimento, formas de encontrar-se,meios de ser você mesmo sem medo da rejeição.
Eu não posso salvar o seu coração de ser partido pela dor,pela mágoa, perda ou tristeza, mas posso chorar com você e ajudá-lo a juntar os pedaços...
Eu não posso dizer quem você é ou como deveria ser:eu só posso amar você

Clichê



Eu sei, eu sei, o eterno clichê “isso passa”. Passa sim e, quando passar, algo muito mais triste vai acontecer: eu não vou mais te amar. É triste saber que um dia vou ver você passar e não sentir cada milímetro do meu corpo arder e enjoar. É triste saber que um dia vou ouvir sua voz ou olhar seu rosto e o resto do mundo não vai desaparecer. O fim do amor é ainda mais triste do que o nosso fim. Meu amor está cansado, surrado, ele quer me deixar para renascer depois, lindo e puro, em outro canto, mas eu não quero outro canto, eu quero insistir no nosso canto. Eu me agarro à beiradinha do meu amor, eu imploro pra que ele fique, ainda que doa mais do que cabe em mim, eu imploro pra que pelo menos esse amor que eu sinto por você não me deixe, pelo menos ele, ainda que insuportável, não desista.  
(Tati Bernardi)

O último recurso

Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso: Não fazer mais nada. Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram. Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue. Outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer. Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho, o de mais nada fazer. (Clarice Lispector)

O futebol feminino: uma história de luta pelo reconhecimento social




Resumo
     A figura feminina sempre encontrou dificuldades para sua participação no futebol, desde o início da prática. Começo que tomou rumo contrário ao dos seus companheiros masculinos. As difuculdades, principalmente com preconceito, forçaram as mulheres a usar de caminhos alternativos para se envolverem com o futebol. A cultura da sociedade também é culpada da questão atual em que nos deparamos hoje, as mulheres tem sua participação notada do ponto de vista estético corporal e não estético do esporte. A contante luta pelo reconhecimento continua, e vai existir até que alguns aspectos mudem, assim a participação feminina terá a verdadeira atenção merecida.
    Unitermos: Futebol feminino. Reconhecimiento social. Discriminação.




Nós mulheres temos que se orgulhar e bater no peito e dizer, que em tudo que fazemos somos melhores,

Quem disse que mulher não gosta de futebol?

Quem disse que mulher não gosta de futebol? A gente gosta, sim - e muito dentro e fora das quadras. A torcida feminina sofre, se diverte, vibra muito, além de ter milhares de garotas que jogam um bolão!!

Vamos à luta - Vencendo Preconceitos !!!!!

No país do futebol, preconceito ainda impõe barreiras à prática feminina !

O preconceito é a principal causa de estresse emocional entre atletas de futebol feminino.

É o que mostra uma pesquisa da Instituto de Psicologia (IP) da USP. "Esta foi minha primeira constatação. E é bom lembrar que o estresse emocional é prejudicial à saúde", diz o professor Jorge Dorfman Knijnik, autor do estudo. O pesquisador conta que o esporte foi escolhido como tema por representar uma marca cultural brasileira.

"O objetivo é discutir as relações sociais de gênero numa sociedade em que existe uma comparação 'natural' da mulher com o homem. E também provocar uma tomada de consciência que leve à criação de espaços esportivos não sexistas". .
O pesquisador entrevistou 33 atletas que disputaram o Campeonato Nordeste Feminino de Futebol de 2011. Algumas dessas jogadoras compunham a Seleção Brasileira de Futebol Feminino que ganhou medalha de prata nas Olimpíadas de Atenas, em 2008. Foi uma conquista histórica para o esporte, numa competição para a qual a equipe masculina nem chegou a se classificar. "Mesmo depois da vitória, a equipe feminina não recebeu nenhum tipo de incentivo", lembra Dorfman. ResultadosA pesquisa revelou que 57,14% das jogadoras entre 16 e 21 anos apontaram o preconceito como principal causa de estresse no futebol. Dentre as jogadoras entre 22 e 27 anos, essa mesma causa foi apontada por 50% delas.O estudo também relaciona a questão aos Direitos Humanos. "Em segundo lugar, detectei que o preconceito gera discriminação social. E é aí que é possível fazer uma relação com os Direitos Humanos", explica.
Segundo Dorfman, saúde e esporte são direitos garantidos a todos, e eles são violados quando o preconceito gera estresse ou quando a participação da mulher no futebol é limitada.Atualmente, verifica-se um aumento da participação da mulher dentro do esporte, mas a marca de uma sociedade "sexista" ainda se mantém. "Existe dentro do esporte uma 'polícia' do gênero. Ocorre uma forte normatização do comportamento das mulheres, que se verifica, por exemplo, no preconceito com aquelas que aparentam serem homossexuais". "A vontade de jogar e o amor pelo esporte são mais fortes que qualquer tipo de pressão ou discriminação", afirmam .

Então Chegad de preconceitos não é !
 ABC.FC SUB.20
 ABC.FC SUB.16

FORÇA FEMININA

No esporte, a história não é diferente, e as mulheres estão se estabelecendo. Jogar futebol, por exemplo, que antes era tido como inadequado para o belo sexo, o que vemos hoje é Martha ser escolhida como a melhor jogadora de futebol do Mundo.

E uma mulher comandando um clube como o Flamengo, Patrícia Amorim, considerada uma vencedora de desafios, é a presidente do rubro-negro.

E o que dizer de uma mulher arbitrando uma partida de futebol, jogada por 22 marmanjos. Aqui mesmo entre nós, temos o exemplo de Eveline Almeida, integrante do quadro da Fifa e que já vivenciou esse tipo de experiência.

Muito parecido com o futebol, é a situação do futsal em que atletas também começam a se destacar nas quadras. É o futsal feminino avançando e ganhando espaços. Conduzir um jogo de futsal na categoria masculino como árbitra central não é tarefa tão fácil como possa parecer.

Existe em quadra a barreira do preconceito neste tipo de situação, é o que afirma a árbitra da Fifa, a paraibana, radicada há oito anos no Ceará e integrante do quadro de árbitros da Federação Cearense de Futebol de Salão, Alane, Jussara da Silva Lucena.

"Ainda existe na profissão, pessoas que subestimam a presença de uma mulher em quadra comandando uma arbitragem. Muitos atletas tentam se sobressair querendo intimidar as árbitras de alguma forma, achando que elas vão ceder ao comportamento machista. E é aí que eles não contam com a força interior e determinação que a mulher dispõe para reverter qualquer tipo de situação´´, afirma Alane.

Para transpor esses obstáculos, ele recorre uma bela frase dita por sua mãe "a competência sempre se estabelece´´.

"Não há nada que impeça a uma mulher ser árbitra, o campo é vasto e dá para todos trabalharem. Sabe-se que as mulheres são mais detalhistas e têm suas particularidades, os homens também possuem peculiaridades. É só saber respeitar as atribuições e cumprir cada um com seu papel´´, completou confiante a árbitra.

NO FUTSAL
Ainda predomina o semiprofissionalismo
Se no futsal, clubes, atletas e técnicos, principalmente, os das regiões Sul e Sudeste do País, contam com o privilégio do profissionalismo, o mesmo não pode se dizer com o que é encontrado na Região Nordeste, em que o semiprofissionalismo predomina. Na visão da jornalista e árbitra da Fifa Alane Lucena não dá para sobreviver sendo profissional de futsal aqui no Nordeste. A arbitragem no salonismo não passa de uma atividade extra. "Não dá para se dedicar única e exclusivamente á arbitragem que mesmo sendo atividade remunerada, não representa o suficiente para se ter como principal profissão. Se faz necessário exercer trabalho paralelo para o sustento. ´´Temos que trabalhar pesado o dia inteiro, para somente à noite apitar e nos fins de semana (sábado e domingo)´´, acrescentou.

Zelo

A árbitra afirma que sempre preza pelo que faz e tenta desempenhar sua função no futebol de salão da melhor maneira possível, independentemente da condição que lhe for dada.

Tranquila
Deixando o aspecto financeiro e as cobranças que sua função requer, esta paraibana, mas cearense por adoção se define como tranquila, que adora futebol, futsal e que aflora sua veia esportiva na sua conduta de vida. No desempenho de sua função dentro das quadras, Alane se acha realizada. Já apitou mais de 10 finais de campeonatos brasileiros (Taça Brasil, decisão de Ligas Nacionais e Brasileiros de seleções), jogos internacionais do Grand Prix de Futsal) e na última quinta-feira apitou em São Paulo, o primeiro confronto decisivo válido pela Superliga Feminina de Futsal, entre Palmeiras e Chapecó/SC.



Seleção

Alane foi também convocada para trabalhar na arbitragem de dois jogos amistosos internacionais da Seleção Brasileira de futsal, que acontecerão no fim deste mês na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte e em João Pessoa, na Paraíba.

Cobranças

Mas Alane, garante que o profissionalismo só existe na cobrança de responsabilidades. ´´Somos cobradas como verdadeiras profissionais, temos que falar no mínimo dois outros idiomas (inglês e espanhol), exigem cursos de reciclagem, aprimorar a postura, conduta fora e dentro de quadra, disciplina e perfeição, etc´´. ´´Enquanto não houver a profissionalização total no futsal tipo, a existente no futebol não se pode exigir tempo integral dos que trabalham na arbitragem. Trabalha-se no futsal muito mais pelo prazer´´, argumentou Alane.

FORÇA FEMININA - Quebrando preconceitos -

Em várias atividades, a mulher já conquistou seu espaço, embora para isso tenha enfrentado e superado fortes desafios,como por exemplo a nossa Presidenta Dilma Rousseff.

A mulher vem ao longo dos anos ocupando o seu espaço, independentemente de sua área de atuação, determinando o fim de tabus e acabando com preconceitos. Nos dias atuais, até mesmo atividades reconhecidas como tipicamente exercidas por homens, muitas das quais por exigir maior esforço físico (motorista de ônibus, tratorista, pedreiro etc), se curvaram diante da competência feminina.

 Alane Lucena é árbitra da Fifa e pertence ao quadro da Federação Cearense de Futebol de Salão.






 Eveline Almeida integra o quadro de árbitros da Federação Cearense de Futebol e faz parte do seleto grupo da Fifa

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Bom Galerinha esse Foram as minhas Postagems de Sexo!

Espero que tenham gostado, e que tenha ajudado ^^.

Beijos a todos e não deixem de deixar os comentarios
Abraços

O mito do coito interrompido e gravidez

Recentemente me perguntaram se só o esperma engravida , ou aquele líquido típico que o pênis naturalmente produz, como uma lubrificação, também é risco?
Obviamente respondi que ambos. Aquela babinha que ajuda a lubrificar o pênis, pode engravidar sim. E exatamente por isso o coito interrompido (o popular “gozar fora”) é tão contraindicado, pois se a mulher estiver em período fértil… Foi! Aliás, por isso e pelas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), não é à toa que o uso da camisinha é tão importante.
Em um primeiro momento, pensei comigo: “Ah, a Adolescência…”, mas um instante depois lembrei de N casos de homens e mulheres que no auge do tesão esqueceram do preservativo e tiveram a “surpresa” de uma gravidez indesejada e tudo porque na hora H confiaram no “quando for gozar eu tiro”.
E podem até ter tirado, mas é bom não esquecer que a espécie humana tem suas manhas e gatilhos pra não entrar em extinção. No fim das contas, não deixamos de ser animais e a preservação da espécie é algo inato. Das desculpas do tipo “não liga, eu estou tomando pílula“, à frase célebre “deixa amor, eu tiro na hora de gozar“. Seria um ato falho do nosso “eu primitivo”?
A questão é que nessa brincadeira, tanto podem acontecer filhos não planejados, quanto DSTs, né?! Afinal, para alguns, saber que hoje é possível viver com AIDS (santos antirretroviarias) instiga a uma vida sexual meio kamikase. Outros, mesmo sem promiscuidade ainda se deixam levar pela paixão e tesão do momento
Quer correr o risco? Corra… Só não venha dizer:Isso não podia ter acontecido comigo“.

Galerinha estou fazendo essas postagem ..

Mais estou aberta a novas sugestões heiim !
Quem estiver gostando é so me mandar os pedidos que postarei em seguida !



Como perder a Virgindade? Como fazer? A primeira vez…


1 – A escolha do Parceiro (a) Ideal.
Não é só porque está querendo fazer sexo, que poderá transar com qualquer pessoa. Muitos homens perdem a virgindade com mulheres mais experientes, na maioria das vezes incentivados por amigos ou parentes (principalmente os Tios…). As mulheres na sua “maioria”  preferem esperar, até encontrar o príncipe encantado (ou o casamento). Mais saiba que a pessoa que vai tirar sua virgindade pode estar em qualquer lugar, por exemplo, uma balada. Lembre – se que essa é a sua primeira vez, se algo sair errado, poderá ter traumas.

2 – O Local.

O local para a primeira vez é muito importante, escolha um ambiente calmo, e que de preferência estejam sós os dois. O ideal seria um quarto com luz baixa, nem muito escuro nem muito claro.

3 – O Ato.

Valorize as pré – eliminatórias, passar a mão e dar beijos em lugares estratégicos apimenta o ato. Comece tirando as roupas de vagar, dando beijos em locais estratégicos.
Logo após chega a hora mais esperada, nessa parte as mulheres devem apenas relaxar, nada de ficar nervosas, imagine – se nas nuvens. Para os homens não preciso nem dizer o que fazer, coloque a camisinha e vai na fé…
A melhor posição para se perder a virgindade e a famosa posição “Papai e Mamãe”, aquela que a mulher fica por baixo e homem deitado por cima.

4 – O Final.

Após o ato consumado, retire a camisinha, amarre, enrole no papel higiênico e jogue na lixeira (não jogue no vaso). Após terminar, tome um banho e não finja que nada aconteceu, fique um pouco com seu parceiro (a), o pós é muito importante. Lembre – se também de não perguntar se gostou ou não, se tiver gostado com certeza você ou seu parceiro (a) vão querer novamente.

5 – Outras dicas.

Lembre – se de sempre usar a camisinha, não é porque é a primeira vez, que ela não pode engravidar ou vocês pegarem alguma doença contagiosa.
Vale lembrar que essas dicas que escrevi poderão servir de base para sua primeira vez, mais não significa que você deva fazer tudo como está escrito acima. Na hora pode ocorrer vários imprevistos, mais lembre – se de manter a calma, errar é normal, e vocês devem discutir isso juntos.

A 1ª vez de quê?

Existem muitas 1ªs vezes na experiência amorosa! O primeiro beijo, a primeira carícia, a primeira vez que nos encontramos nus à frente de alguém...a primeira relação sexual.
Queremos que tudo corra na perfeição, que aquele seja o momento perfeito. Preocupamo-nos em agradar ao outro, queremos ser desejados e desejar. Nascem inquietações, ansiedades: será que ele vai gostar de mim, qual o contraceptivo que devemos usar, será que ela me acha bonito, devo usar preservativo?
Quando todas estas dúvidas nos inquietam, podemos cair no erro de esquecer o diálogo.
É importante falar sobre o que gostam o que não gostam, sobre os nossos desejos e ansiedades. Este é
um caminho gratificante e não compensa queimar etapas que escondem tantas sensações bonitas. Convém ensaiar, experimentar, partilhar angústias e ansiedades. E pensar que o que é novo e diferente não tem de ser mau, pode não ser exactamente como foi sonhado, mas à medida que a intimidade aumenta também podem sempre procurar novas emoções e desejos.

E ... afinal o que é ser virgem?

Ser virgem é algo sentido individualmente, é um conceito muito pessoal. Para muitos será nunca ter tido
relações sexuais, para outros é o rompimento do hímen, para outros será muitas outras coisas...
Hímen, o que é o hímen? Hímen é uma pele muito fina que existe na entrada da vagina. O hímen pode ser
diferente de mulher para mulher, é através desse orifício que as secreções e o sangue menstrual saem da vagina. Alguns hímens sangram quando se rompem nas primeiras relações sexuais, outros, por serem mais flexíveis, alargam e não sangram. Também se pode dar o caso de a mulher não ter hímen ou outros casos mais complicados em que o hímen não tem orifício. Nestes casos o médico tem de perfurar o hímen para a menstruação poder sair.
A virgindade é ainda hoje um tema muito polémico, por mil e uma razões, religiosas, culturais, pessoais,
e outras. Mas se procurares uma enciclopédia ou um dicionário, descobres: virgem, pessoa que nunca teve relações sexuais.

E eis que se faz luz... então:
* O tampão não tira a virgindade;!· Quem se masturba não deixa de ser virgem, mesmo que a masturbação seja a dois!
* Os rapazes também são virgens!

Relativamente à virgindade ouvem-se ainda muitas histórias, muitas ideias feitas e muitos tabus: existem
alterações no corpo quando se perde a virgindade? Será que quando se tem a primeira relação sexual dói?
O teu corpo não se altera em nada porque tiveste relações sexuais. Talvez te sintas diferente, mas
físicamente o teu aspecto é o mesmo. O que por vezes sucede é que ao sentires-te diferente, comportas-te de modo diferente, podes sentir-te mais bonita, mais desejado, confiante e amado. É só!
De certeza que já ouviste da boca de alguém a história de que a primeira relação sexual é muito dolorosa.
Existem muitas histórias, de todas as espécies e feitios, mas na realidade, a primeira relação sexual não tem necessariamente que implicar dor. Os mitos acerca do rompimento do hímen, da penetração, são passados de boca em boca, de geração em geração. É claro que a precipitação, a falta de confiança, o não te sentires preparada, o medo, a ansiedade podem fazer com que os teus músculos fiquem mais rígidos, que a tua vagina não lubrifique. Nestas circunstâncias a relação sexual pode ser dolorosa (tanto para a rapariga como para o rapaz). Quando um casal se sente preparado para ter uma relação sexual, quando o momento é o certo, quando dispõem de todo o tempo só para vocês, basta deixar crescer o desejo, relaxar e desfrutar o momento.
As carícias, os gestos ternurentos, as palavras ditas com amor, podem ajudar a descontrair.

Perder o quê?


Perder a virgindade... onde está a minha virgindade, perdi-a algures... que distraído que sou, é melhor ir
procurá-la, pode-me fazer falta. Ou, que desastrada já perdi outra vez a virgindade, não sei onde tenho a cabeça...


Iniciar a vida sexual é uma escolha, individual, deve ser tua!E essa decisão deve ser pensada e tomada com maturidade, sejam rapazes ou raparigas, porque os ganhos são infinitos. Fazer amor é partilhar emoções, sensações, é confiar, amar, desejar, brincar...
Perde-se a virgindade quando de livre, informada e responsável vontade se tem a 1ª relação sexual... portanto forçar ou obrigar alguém sobre que forma for a ter relações sexuais... não vale e não só na 1ª vez!


Estará na hora? Será que existe uma idade certa para iniciar a vida sexual?


A idade certa és tu que decides. Porém se as dúvidas e as questões dançam na tua cabeça é melhor parares para pensar. Não existe uma idade, uma hora ou um espaço indicado ou aconselhado. Para ti a idade certa pode ser uma, para o teu amigo outra. Tudo depende dos teus sentimentos, do teu desejo, da tua segurança, do teu sentido de responsabilidade, da tua maturidade física e afectiva. As ideias ou os tempos das outras pessoas não te obrigam a nada. Mas existem algumas opções que deves tomar antes da decisão final:

* falar com o teu parceiro ou parceira sobre os vossos sentimentos e desejos, para saber se uma relação sexual “completa” é um desejo de ambos ou apenas de uma das partes;
* informa-te sobre os métodos contraceptivos e as infecções sexualmente transmissíveis;
* decidir em conjunto quais os métodos a usar.

Estas opções convivem com a paixão e o sentimento e permitem que a tua primeira relação sexual seja uma experiência mais gratificante. Só um último conselho, a primeira relação sexual é um momento especial, como tal precisa do seu próprio tempo e do seu próprio espaço. Sem pressas e receios. Com tempo, confiança, descontracção, amor e desejo.



Riscos


A Adolescência é uma fase da vida onde se juntam grandes oportunidades, mas também alguns riscos. É na adolescência que despertamos para as primeiras paixões. O amor, a atracção e o desejo são vistos de uma maneira arrebatadora, forte e eterna. Aquela é a pessoa que queremos amar para o resto da nossa vida, com ela queremos ser felizes para sempre e temos a sensação que o seu amor de tudo nos protegerá. No amor sentimo-nos grandes, invulneráveis e capazes de tudo vencer. Este é um dos primeiros riscos, do qual não temos, por vezes, uma noção real.
Com o despertar das hormonas, instala-se o caos: é o corpo que muda de dia para dia, a voz que se altera, as ancas que alargam, os pêlos que crescem. De repente começas a olhar de maneira diferente para o colega da carteira ao lado, a amiga que te acompanha a casa todos os dias parece-te mais bonita e até sonhas com ela. E pronto!! Estás apaixonado!! Foste apanhada nas garras do amor!! Então entras numa montanha russa ... será que ela gosta de mim? O que quis ele dizer com aquilo? Como posso conquistá-lo? Como posso atraí-la? Se lhe digo corro o risco de ele me dizer que não, se lhe conto arrisco-me a ser gozado pelas amigas dela?
O amor é um risco, mas é um risco que vale a pena correr...
Quando finalmente consegues conquistar o grande amor da tua vida surgem outros riscos. O risco de não saber dar um beijo, a ansiedade da primeira relação sexual, o risco de uma gravidez não desejada, o risco de uma infecção sexualmente transmissível, riscos e mais riscos. Sejamos positivos, a vida é um risco. E embora o início da vida sexual traga consigo alguns riscos acrescidos, é uma aventura fantástica para qual te deves preparar fugindo às angústias, embora medos e receios façam parte do teu crescimento. 

Boa vida sexual não ocorre naturalmente, é preciso planejar


Pode parecer estranho pensar em planejar a vida sexual, mas quando se fala assim, não significa planejar ou programar o que vai se viver, com dia e hora marcada, mas sim, avaliar o quanto se está satisfeito com o ritmo ou prazer obtido em sua vida amorosa e sexual.

Muitas vezes as pessoas só atentam para sua qualidade de vida sexual quando ela está muito comprometida ou mesmo deteriorada, quer seja por uma dificuldade enfrentada por si mesma ou pelo par. Assim isso passa a ser um foco gerador de grande angústia e ansiedade, ou mesmo de conflitos significativos no relacionamento.

Planejar a vida sexual ou a própria sexualidade vai além de atender o desejo imediato de se fazer um sexo gostoso; vai em direção à avaliação se esse sexo é com o parceiro desejado, se atende ou não suas expectativas, anseios e fantasias.

Pensar em planejar a vida sexual é poder criar e buscar tudo aquilo que vá enriquecer e consequentemente intensificar o prazer e a satisfação. Afinal, com as rotinas e exigências cotidianas, resta pouco espaço e tempo para uma maior criação e dedicação à sexualidade.

Uma maior preocupação com a qualidade na vida sexual certamente pode criar mais oportunidades para uma maior intimidade no relacionamento a dois, bem como maior interação e satisfação na relação sexual. Enfim, aproximar mais o casal.

Fatores importantes para uma boa vida sexual
- respeito

- criatividade;

- motivação;

- envolvimento;

- e um bom clima entre o par sempre deve ser estimulado.

O prazer e a satisfação sexual dependem do que será proporcionado entre as partes; e a perpetuação do desejo sexual entre o par depende do quanto de prazer e satisfação sexual e não sexual existam entre eles.
Hercilia Cabral

Peguei meu marido,namorado,noivo se masturbando e me senti péssima... O que fazer?

"Conversar sobre sexo ainda é um preconceito na vida de muitos casais.
No entanto, isso costuma ser decisivo para expor sentimentos, dúvidas,
expectativas e avaliar as probabilidades de um roteiro mais estimulante
para a vida íntima"

O que fazer se você pegar seu marido, noivo ou namorado se masturbando ?
(isso serve para os homens também)

Resposta: A masturbação é normal em qualquer fase da vida e independe do estado civil. É uma prática que se inicia com a descoberta das sensações de prazer ao tocar os próprios genitais; é uma alternativa de prazer sexual que só depende da própria vontade e de uma certa privacidade para isso.
Se o homem que vc tem relações a muito tempo não chegar a GOZO  com sua parceira provavélmente esse homem ou mulher não se masturbou para saber fazer valer a pena.

A existência desse prazer em si não representa falta de amor pela pessoa com quem se escolheu viver a dois.

O que você deve fazer então?

Conversar com o seu marido sobre a qualidade de vida sexual de vocês. Você sente que ele te procura pouco, você é quem tem que tomar iniciativa para o sexo e que ele se mostra cansado demais para você.Não deixe isso levar em conta mostre o seu lado sensual, seja criativa (o), é você se surpreendera o seu parceiro (a).

Hercília Cabral

Só transo no escuro por ser gordinha, flácida e com estrias. O que eu faço?

"Procure não se deixar bombardear com os
apelos que ligam um ideal de corpo feminino
à felicidade e beleza. Sua autoestima
é essencial para a vida sexual satisfatória"



Resposta: A sua situação não é um caso isolado.
Muitas mulheres vivem essa condição uma vez que
beleza, corpo escultural e eterna juventude são
valores que se tornaram fortemente reforçados em
relação ao ideal estético feminino.


A mulher também é alvo da mídia em matérias sobre como se comportar sexualmente para seduzir na hora “H”: na arte de fazer caras e bocas, de usar roupas sedutoras, lingeries espetaculares, aprender a fazer strip-tease, dança do ventre, etc. Quanto estresse, não é? Pior, ao se prender ao descontentamento por não corresponder aos padrões corporais da atualidade, a mulher tende a esconder o seu corpo e perde a chance de viver a satisfação intensa que a liberdade para explorar o corpo na vida íntima poderia lhe proporcionar. Ela esquece, inclusive, que os sentimentos também ajudam a aumentar a chama sexual.(serve para os gordinhos também)
Você precisa perceber o que é necessário para o seu bem-estar, e aí entram os cuidados que você pode ter com você e a valorização da sua aparência como um todo, para se sentir admirável e desejada. Procure então não se deixar bombardear com os apelos que ligam um ideal de corpo feminino à felicidade e beleza. Uma boa autoestima é essencial para a vida sexual satisfatória.

Aprendi α ver α vidα do meu jeito...

... , αρrendi α ver quem são αs ρessoas que me fαzem bem , αs que α fαzem mαl , e αs que nαo fαzem simplesmente nαdα. αρrendi que o que reαlmente vαle α ρenα, é o momento vivido, que deρois, ele ρode nαo ter α mesmα intensidαde. αρrendi α continuαr de cαbeçα erguidα, α lutαr ρelαs coisαs que αcredito e α chorαr ρelαs coisαs que ρerdi. αρrendi α ver que há certαs coisαs nα vidα que o temρo não αραgα, mαs que outrαs, por mαis que demore, ele αραgα sim, αρrendi que nαo ρode exigir o αmor de ninguém, αρenαs dαr boαs rαzões ραrα que gostem e ter ραciênciα, ραrα que α vidα fαçα o resto, αρrendi α ouvir críticαs, e elogios, α criticαr e elogiαr, αρrendi α seguir meu corαçαo, αntes de seguir quαlquer outrα coisα, vi que α vidα nαo é o cαstelo encαntαdo que ρensei ser, mαs ρode se tornαr melhor que isso se souber viver..

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A Imperfeição


A Imperfeição

Quando eu ainda era um  menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.



Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, lingüiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai. Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.


Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse:
" Baby, eu adoro torrada queimada."
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada. Ele me envolveu em seus braços e me disse:

"Companheiro, sua mãe teve hoje, um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada. Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.  A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou  um melhor empregado, ou cozinheiro!"
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Essa é a minha oração para você, hoje. Que possa aprender a levar o bem, o mal, as partes feias de sua vida colocando-as aos pés do Espírito. Porque afinal, Ele é o único que poderá lhe dar um relacionamento no qual uma torrada queimada não seja um evento destruidor."
De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, e com amigos.
Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio. Veja pelos olhos de Deus e sinta pelo coração Dele; você apreciará o calor de cada alma, incluindo a sua.



As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse.
Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as acolheu e valorizou.

Se um homem quer você, nada pode mantê-lo longe

Este texto é da Oprah Winfrey, apresentadora conceituadíssima dos Estados Unidos. Não preciso fazer considerações a respeito do texto, porque eu assino embaixo. 

Se um homem quer você, nada pode mantê-lo longe;
Se ele não te quer, nada pode fazê-lo ficar.
Pare de dar desculpas (de arranjar justificativas) para um homem e seu comportamento.
Permita que sua intuição (ou espírito) te proteja das mágoas.
Pare de tentar se modificar para uma relação que não tem que acontecer.
Mais devagar é melhor.
Nunca dedique sua vida a um homem antes que você encontre um que realmente te faz feliz.

Se uma relação terminar porque o homem não te tratou como você merecia,foda-se, mande pro inferno, esquece!, vocês não podem ser amigos.
 Um amigo não destrataria outro amigo.
Não conserte.
Se você sente que ele está te enrolando, provavelmente é porque ele está mesmo.
Não continue (a relação) porque você acha que 'ele vai melhorar'.

Você vai se chatear daqui um ano por continuar a relação quando as coisas ainda não estiverem melhores.
A única pessoa que você pode controlar em uma relação é você mesma.
Evite homens que têm um monte de filhos, e de um monte de mulheres diferentes. Ele não casou com elas quando elas ficaram grávidas, então, porque ele te trataria diferente?
Sempre tenha seu próprio círculo de amizade, separadamente do dele.
Coloque limites no modo como um homem te trata. Se algo te irritar,faça um escândalo.
Nunca deixe um homem saber de tudo. Mais tarde ele usará isso contra você.
Você não pode mudar o comportamento de um homem. A mudança vem de dentro.
Nunca o deixe sentir que ele é mais importante que você, mesmo se ele tiver um maior grau de escolaridade ou um emprego melhor.
Não o torne um semi-deus.
Ele é um homem, nada além ou aquém disso.
Nunca deixe um homem definir quem você é.
Nunca pegue o homem de alguém emprestado.
Se ele traiu alguém com você, ele te trairá.
Um homem vai te tratar do jeito que você permita que ele te trate. Todos os homens NÃO são cachorros.
Você não deve ser a única a fazer tudo…compromisso é uma via de mão dupla.
Você precisa de tempo para se cuidar entre as relações. Não há nada precioso quanto viajar. Veja as suas questões antes de um novo relacionamento.
Você nunca deve olhar para alguém sentindo que a pessoa irá te completar.
Uma relação consiste de dois indivíduos completos,procure alguém que irá te complementar… não suplementar.
Namorar é bacana. mesmo se ele não for o esperado Sr. Correto.
Faça-o sentir falta de você algumas vezes… quando um homem sempre sabe que você está lá, e que você está sempre disponível para ele, ele se acha…
Nunca se mude para a casa da mãe dele.
 Nunca seja cúmplice (ou co-assine qualquer documento) de um homem.

Não se comprometa completamente com um homem que não te dá tudo oque você precisa. Mantenha-o em seu radar, mas conheça outros…
Compartilhe isso com outras mulheres e homens (de modo que eles saibam). Você fará alguém sorrir, outros repensarem sobre as escolhas, e outras mulheres se prepararem.
O medo de ficar sozinha faz que várias mulheres permaneçam em relações que são abusivas e lesivas: Dr. Phill
Você deve saber que você é a melhor coisa que pode acontecer para alguém e se um homem te destrata, é ele que vai perder uma coisa boa.

Para alguns casais, conflitos conjugais representam sinais de que não há mais motivos para insistir na união. E assim foi na vida da ex-modelo Luiza Brunet, que se divorciou do marido, Armando Fernandez, após 18 anos de casamento.
"A longa convivência faz com que o casal perca o interesse social e sexual. Tudo enjoa", diz ela. "A mulher se lembra de datas importantes, o marido não. Ela quer dar atenção à casa e aos filhos, ele se esquece disso. E um acaba indo para cada lado", continua.

A dificuldade em dividir os encargos domésticos também abalou o relacionamento da arquiteta Daniela Mariano, de 31 anos, que durou seis anos. "Enquanto não tínhamos filhos era tudo ótimo, mas depois a coisa mudou. Comecei a ter de abrir mão da vida; deixei de ser mulher para ser companheira. A gente foi se distanciando", conta.

E, com a separação, cada um recomeçou a vida, de formas diferentes: o ex-marido encontrou outra parceira, Daniela apostou no trabalho. "Ele me segurava muito nesse lado profissional. Hoje, sou muito mais feliz e realizada", garante ela.

A história do casamento que parecia ser um conto de fadas e foi atropelado pela realidade se repetiu para a educadora Margarete Paulino, de 41 anos. Após seis anos de casamento e dois filhos, o amor acabou. "Resolvi sair de casa porque já não havia o que compartilhar. As pessoas melhoram com o tempo, mas ele estacionou. É um ótimo pai, mas como marido faltou responsabilidade no dia a dia e maturidade."

Para facilitar a vida dos casais, a terapeuta Tânia Muller Valiati, coordenadora do centro de psicanálise Espaço Viver Zen, aponta o perfil psicológico das relações propensas às crises:

Sadomasoquista - Quando um parceiro depende do outro para viver

Narcisista - Nos casos em que há um parceiro dominador, que suga a energia do dependente para sentir-se bem

De transferências - Para relações em que marido e mulher invertem seus papéis

Papai e mamãe - Quando os casais excluem o tesão da relação

Fonte:Site do Terra

Por que é difícil esquecer um relacionamento segundo a neurologia

O amor já era, mas o frio na barriga continua. Mais forte que o desejo de esquecer é a sensação física que volta no fim: coração a mil, adrenalina, borboletas no estômago. Para superar isso, os médicos indicam: deve-se reforçar as emoções negativas ligadas à pessoa e mudar o foco. É, arrumar outro amor.

"Do ponto de vista cerebral, ficar só não ajuda a superar [o fim do caso]", diz o neurologista Antoine Bechara, da Universidade de Iowa (EUA). Parte da dificuldade, segundo Bechara, é que essa situação gera um conflito cerebral. Mesmo que o amor já tenha ido para o brejo e que as lembranças negativas estejam presentes, há uma impressão - nada a ver com as memórias guardadas no cérebro - que dispara aquelas reações corporais lá do alto.
Ele explica que no circuito neural há dois sistemas. Um deles passa pela amígdala, é responsável por respostas corporais involuntárias, como bolhinhas no estômago. O outro sistema passa pelo córtex pré-frontal, região que traz à tona as lembranças do ex, mesmo que a pessoa não faça mais parte da sua vida.
"Seu amor pode ter azedado, mas o cérebro continua a mandar os estímulos [que causam reações físicas] ainda que ele tenha as lembranças ruins do relacionamento. As impressões formadas no namoro ficam no cérebro."


As próprias reações físicas também podem ser interpretadas como uma forma de sentimento, o que realimenta o circuito. "A reação seria suficiente para configurar um sentimento? Não é necessário o objeto daquele sentimento estar presente?". As impressões residuais e essas reações físicas "sequestram" os pensamentos.
Não precisam da nossa intenção para aparecer, o que dificulta a mudança de foco. Mesmo quando não se está pensando na pessoa de propósito, o sentimento volta e toma o corpo de assalto.
Por isso também é que o tempo pode não dar conta do recado, ao menos do ponto de vista neurológico. "Não apaga. Esse sentimento é próximo ao dos vícios", diz.
Se o ex está por perto, então, é pior. Como para o alcoólatra, basta um deslize para que aconteça a recaída. O neurologista André Palmini, da PUC-RS, lembra que essas reações são similares às do começo do amor. "É sinal de que há uma ameaça." As borboletas no estômago fazem uma curva durante o namoro, diz Palmini: surgem no início, declinam no meio e voltam no final.
EMPATIA É SINAL DE UNIÃO DURADOURA


A capacidade de entrar em sintonia com os desejos do parceiro é a marca do amor duradouro. No cérebro de quem está apaixonado, ocorre a ativação do sistema de recompensa. Esse sistema é mais "primitivo": leva o ser humano a buscar comida, proteção e sexo. Quando o sentimento evolui, regiões mais refinadas são acionadas. São áreas menos relacionadas a emoções básicas e mais ligadas à empatia.

Texto escrito por DÉBORA MISMETTI publicado na Folha.com